sábado, 18 de agosto de 2012



          

Plano Nacional de Segurança e Saúde no Trabalho

                                          

A Política Nacional de Segurança e Saúde no Trabalho  foi elaborada por uma Comissão Tripartite entre o governo, as principais organizações que representam empregadores  e pela representação dos trabalhadores (Central Única dos Trabalhadores, Central-Geral dos Trabalhadores do Brasil, Força Sindical, Nova Central Sindical dos Trabalhadores e União Geral dos Trabalhadores). A formalização se deu por Decreto assinado pela Presidenta Dilma Rousseff, no dia 7 de novembro de 2011 (Decreto nº 7.602).
 O esforço conjunto está de acordo com a Convenção n.º 155 da Organização Internacional do Trabalho (OIT), que dispõe sobre Segurança e Saúde dos Trabalhadores e o Meio Ambiente de Trabalho e estabelece o dever do Estado-Membro de elaborar uma política nacional sobre o tema; e o Plano de Ação Mundial sobre a Saúde dos Trabalhadores da Organização Mundial da Saúde (OMS), que reforça a necessidade de uma política com coordenação intersetorial das atividades na área.
 NA PRÁTICA - A execução das diretrizes está embasada na atuação dos órgãos governamentais envolvidos por meio de plano de ações. Formado por oito objetivos, este plano é dividido em tarefas de curto, médio e longo prazo, além de um conjunto de tarefas de caráter permanente.
 Para a rotina do trabalhador, por exemplo, serão adotados dispositivos legais e princípios comuns de saúde e segurança no trabalho (SST) para todos os trabalhadores (do setor público e privado), independentemente de sua inserção no mercado, com elaboração, aprovação, implementação e fiscalização conjunta do poder público, em processo dialogado com as organizações dos empregadores e dos trabalhadores.
 Um ponto que afirma o viés intersetorial é a padronização dos critérios quanto à caracterização de riscos e agravos relacionados aos processos de trabalho e construção de banco de dados relativo aos indicadores de gestão. Isso significa que os três ministérios irão compartilhar informações para fomentar as práticas pertinentes à área.
 A educação continuada é uma das diretrizes a ser seguida com a inclusão de conhecimentos básicos em prevenção de acidentes e SST no currículo do ensino fundamental e médio da rede pública e privada, bem como a revisão de referências curriculares para a formação de profissionais em saúde e segurança no trabalho, de nível técnico, superior e pós-graduação.

Governo lança Plano Nacional de Segurança e Saúde no Trabalho

sábado, 11 de agosto de 2012

A era da sustentabilidade!


A era da sustentabilidade





Não resta dúvida de que vivemos, atualmente, na era da busca da sustentabilidade. Se o termo sustentabilidade ainda não provocou nos indivíduos a reflexão necessária e urgente no tocante à preservação planetária, deve pelo menos ter plantado uma semente de preocupação em relação ao efeito devastador de qualquer descaso ambiental.
Na última década, a discussão em torno deste tema passou a ser comum em debates e conferências internacionais, em encontros entre líderes governamentais e empresariais e assunto frequente em todos os veículos de mídia.
Na verdade, sustentabilidade traz sempre consigo uma preocupação com o futuro e tem sido a palavra-chave quando se fala em sobrevivência do planeta, em perenidade de um empreendimento e no bem-estar social. Governos, organizações corporativas e a sociedade civil devem entender a sustentabilidade como seu grande desafio.
No mundo organizacional, a busca da sustentabilidade deve ser o elemento mobilizador na definição de estratégias corporativas. Neste sentido, as empresas devem adotar na condução dos seus negócios o modelo dos pilares do desenvolvimento sustentável: ser economicamente viável, agir com respeito aos aspectos ambientais e ter responsabilidade com a sociedade.
Desta forma, a sustentabilidade corporativa está intimamente ligada a um modelo de gestão com o comprometimento em ser economicamente lucrativo, em atender às questões ambientais e ter ações corretas diante da sociedade (entendendo neste quesito não só funcionários e clientes, mas toda a dimensão social que envolve uma empresa).
Continuidade. Em outras palavras, as empresas devem incorporar em sua estratégia: planos concretos de crescimento econômico, ética, transparência e responsabilidade social e ambiental em suas ações.
Avançar em direção à sustentabilidade é um despertar inadiável para as empresas que desejam dar continuidade ao seu negócio no futuro.
E quando pensamos em nossa carreira, é possível falarmos em sustentabilidade? Certamente. O conceito de sustentabilidade nos leva invariavelmente ao conceito de sobrevivência.
O indivíduo que deseja ter uma carreira sustentável terá de dar um caráter atemporal à sua empregabilidade, ou seja, deverá permanentemente desenvolver novas habilidades e competências demandadas pelo mundo do trabalho.
Em outros tempos, as empresas desenhavam a evolução de carreira dos seus funcionários e consideravam que o bom profissional era aquele que detinha bons conhecimentos técnicos e que atendia adequadamente aos seus interesses corporativos.
Por sua vez, os profissionais buscavam apenas a estabilidade nas relações empregatícias, tinham um olhar estreito para sua carreira e muitos desejavam construir uma trajetória voltada a uma única organização.
Com as transformações do mundo do trabalho, com a ebulição da competitividade, com o dinamismo do mercado, esta realidade acabou ganhando novos contornos.
Agora, as organizações procuram profissionais empreendedores, que desenvolvem sua carreira como um empreendimento, como um negócio e que permanecem atualizados com as demandas do cenário vigente.
Para sobreviverem a qualquer intempérie, os profissionais devem, então, munir-se de uma estrutura de competências e habilidades que possam dar um caráter sustentável na sua carreira.
Mandamentos. Além disso, os profissionais devem buscar compreender as transformações globais, manter seus valores em sincronia com os da organização ou do seu negócio, fortalecer a sua rede de relacionamentos, adotar princípios éticos em sua conduta, valorizar o bom trato social e sua qualidade de vida. Devem, ainda, ter ações que contribuam para a conservação ambiental e, desta maneira, potencializar sua sustentabilidade profissional.
Como podemos perceber o termo sustentabilidade vai além do modismo, trata-se de uma necessidade emergencial.
De acordo com Leonardo Boff, não existe sustentabilidade sem o cuidado. Assim, cuide do seu convívio social, do seu bem-estar, da sua carreira, do seu planeta. Dê um olhar de delicadeza a todas estas esferas da sua vida.


http://www.estadao.com.br/noticias/impresso,a-era-da-sustentabilidade-,897510,0.htm

quarta-feira, 8 de agosto de 2012

NEGÓCIO SOCIAL S E R

O Negócio Social  S E R - Sustentabilidade, Educação e Respeito, foi criado em prol de melhorias para o mundo com base nos 8 Objetivos do Milênio. Através do Negócio Social os jovens aprendizes elaboram e apresentam atividades relacionadas as melhorias do mundo.
Os problemas ambientais são uma preocupação muito grande para o mundo, pois a cada dia vem se agravando o desmatamento e a poluição, que estão aumentando devido as atividades industriais e a falta de educação ambiental do ser humano.
Nosso Negócio Social baseia-se no 7º Objetivo do Milênio - Qualidade de Vida e Respeito ao Meio Ambiente. A nossa proposta é estimular a prática de exercícios físicos, a reciclagem do lixo e melhorar a alimentação.
Nós aprendizes queremos propor essas atividades para nossa família e amigos e, assim, a ideia será passada para frente. Com pequenos gestos podemos melhorar nosso mundo. Por exemplo, não jogar lixo nas ruas, reciclar o lixo, reaproveitar o lixo reciclável.
Se cada um fizer a sua parte, teremos um mundo melhor e automaticamente de maior qualidade e expectativa de vida. Vamos juntos nos conscientizar!

Gabriel, Grasiele, Isabella, Jeferson, Patrícia