sábado, 6 de outubro de 2012

Capacitar é tornar habilitado para o desempenho de uma função, é qualificar a pessoa para determinado trabalho. A importância da capacitação profissional para a vida das pessoas, encontra-se na possibilidade de acesso as oportunidades de trabalho, que por sua vez, têm suas características modificadas a cada dia. A capacitação não só dá condições para o exercício de determinadas profissões como também objetiva preparar para o mundo do trabalho, oferecendo a oportunidade de uma melhor adaptação ao mercado competitivo, uma vez que a pessoa deverá estar pronta, com hábitos e atitudes condizentes às exigências desse mercado. Na capacitação objetiva-se que a pessoa se prepare tanto para o mercado de trabalho formal, como para o mercado informal, oferecendo-lhe as possibilidades e alternativas de trabalho e renda, por meio de opções de atividades que correspondam à realidade atualizada do mundo do trabalho. No processo de capacitação, é importante que se trabalhe as habilidades básicas, específicas e de gestão, ou seja, além de aprender especificamente determinada profissão, a pessoa deverá ser estimulada a exercitar suas competências básicas, que trata de sua apresentação pessoal, aparência, auto-estima, comunicação, relacionamentos interpessoais, e sua capacidade de se auto gerir, tomar decisões, participar de trabalho em equipe, bem como do seu processo de desenvolvimento no trabalho . os países que mais investe São os de primeiro mundo que sao EUA, UNIAO EROPEIA O Brasil investe apenas 4,6% do PIB em educação, o que é muito pouco. A Unicef, por exemplo, recomenda que o Brasil invista, no mínimo 8% EUA O carro que o governo incentiva Novas regras para a indústria automobilística querem estimular as montadoras a fabricar veículos melhores e mais baratos. Será que isso realmente vai acontecer? Amauri Segalla LINHA DE MONTAGEM Para a Anfavea, mudanças devem fazer com que os investimentos da indústria aumentem de R$ 44 bilhões para R$ 60 bilhões Por mais que a indústria automotiva brasileira tenha se tornado, nos últimos anos, uma das mais robustas do mundo (o País já é o quarto mercado global), é inegável que, para os consumidores, o setor ainda está muito distante do ideal. Dois entraves históricos continuam a incomodar os motoristas: a defasagem tecnológica e os preços elevados. Na quinta-feira 4, o governo anunciou uma série de medidas que, teoricamente, tenta combater esses problemas. Pelas regras do novo regime automotivo nacional, que passa a valer a partir do ano que vem, para obter desconto de até 30 pontos percentuais no IPI (Impostos sobre Produtos Industrializados) as montadoras precisam tornar seus veículos mais eficientes. Só vai obter as vantagens tributárias quem cumprir limites de gasto de combustível por quilômetro e as empresas que destinarem um percentual fixo do faturamento para atividades como pesquisa e capacitação de funcionários. Segundo cálculos da Anfavea, a associação das empresas do setor, até 2015 as mudanças devem fazer com que os investimentos da indústria aumentem dos R$ 44 bilhões previstos para R$ 60 bilhões. “O novo regime ajudará a indústria automobilística a se modernizar”, diz o ministro da Fazenda, Guido Mantega. NA DIREÇÃO Presidente da chinesa Chery no Brasil, Luis Curi diz que medidas estimulam a empresa a aumentar seu investimento no País O carro que o governo quer incentivar não existe no mercado brasileiro. No quesito consumo de combustível, as metas impostas pelo novo plano estão muito distantes da realidade. Para obter o desconto no IPI, os automóveis precisam rodar 17,26 quilômetros por litro com gasolina ou 11,96 quilômetros por litro com etanol. Em 2012, o modelo mais eficiente na relação performance/consumo é o Fiat Mille Economy, que faz 12,7 quilômetros com um litro de gasolina. Os benefícios fiscais também vão premiar montadores que investirem em segurança. Um dos itens que a medida prevê tornar obrigatório para quem deseja um alívio no IPI é o sistema de controle de estabilidade ESC, que evita capotamentos. Hoje em dia, o ESC é raro em carros que custam menos de R$ 60 mil. O plano ainda prevê facilidades tributárias às montadoras que aumentarem os índices de nacionalização ou que executarem no Brasil pelo menos seis das 12 etapas de produção de um automóvel. Esses últimos dois pontos causam polêmica. No mesmo dia do anúncio do pacote, porta-vozes da União Europeia declararam que as medidas “perpetuam barreiras” e que pretendem protestar na Organização Mundial do Comércio (OMC). Outra chiadeira partiu dos importadores. “O tratamento continua a ser diferenciado para o carro nacional e o importado”, diz Ricardo Strunz, diretor-financeiro da Abeiva, a Associação das Empresas Importadoras. As montadoras comemoraram as medidas. “O novo regime é positivo, porque cria um desafio para as empresas”, diz Rogelio Golfarb, vice-presidente da Ford Brasil. Segundo ele, o pacote estimula a competitividade. Para alcançar as metas de eficiência impostas pelo governo, as companhias terão que investir e inovar – os que não fizerem isso serão condenados pelo mercado. Quem está chegando também considera positiva a iniciativa do governo. A chinesa Chery constrói, ao custo de US$ 400 milhões, uma fábrica em Jacareí, no interior de São Paulo, com previsão de inauguração para o final de 2013. Presidente da Chrey no Brasil, Luis Curi diz que as mudanças anunciadas na semana passada vão estimular a empresa a aumentar seu investimento no País. “Temos condições de nos preparar para atender a todas as novas regras”, diz Curi, que planeja também a criação de um centro de pesquisa e desenvolvimento no País. Resta saber se os consumidores serão realmente beneficiados com carros melhores e mais baratos. Foto: Rodrigo Paiva/FOLHAPRESS Foto: JOÃO CASTELLANO/AG. ISTOÉ

Quais são os países que mais investem no treinamento do Desenvolvimento Educacional?
O Brasil avançou na universalização do ensino, mas ainda precisa investir, e muito, em qualidade. Dados do Sistema de Avaliação da Educação Básica (Saeb), de 2009, indicam que nem 35% dos alunos das séries avaliadas (5º e 9º ano do Ensino Fundamental e 3º ano do Ensino Médio) possuem aprendizado adequado, seja em Língua Portuguesa seja em Matemática. É por essas e outras que em 2011 o país ficou em 88° lugar no ranking de educação da Organização das Nações Unidas para a Educação, a Ciência e a Cultura (Unesco). Na lista, que tem 127 posições, o Brasil ficou atrás de Argentina, Chile, Equador e Bolívia.Os países com os cidadãos mais altamente educados são também alguns dos mais ricos do mundo. Os Estados Unidos, Japão e Canadá estão na nossa lista e também entre os maiores PIBs. Noruega e Austrália, que também participou, tem os PIBs segunda e sexta maior per capita, respectivamente. Todos esses países de forma agressiva investem  na educação.
Entre esses países destacam-se:


1. Canadá No Canadá, 50% da população adulta completou o ensino superior, facilmente a taxa mais elevada da OCDE. A cada ano, a despesa pública e privada em quantidade educação para 2,5% do PIB, a quarta maior taxa do mundo

2. Japão
Ele tem a terceira maior taxa de graduação de ensino superior em todo o mundo, mas só gasta o equivalente a 1,5% do PIB no ensino superior - a menor taxa em 17 º da OCDE.


3. Estados Unidos da AméricaEntre os países da OCDE, a maior parcela de adultos com ensino superior vivem nos Estados Unidos - 25,8%.


4.Nova  ZelândiaParte da razão para a elevada taxa de licenciados é a alta produção de escolas secundárias. Mais de 90% dos moradores de pós-graduação da escola secundária.
5. Coréia do Sul 
Na Coréia, os novos alunos optam por estudar educação, humanidades e artes em maiores taxas. Apenas 59,6% das despesas com as instituições de ensino vêm de fundos públicos - a segunda taxa mais baixa.




Fonte:http://247wallst.com/2012/01/31/the-10-most-educated-countries-in-the-world/2/

sábado, 18 de agosto de 2012



          

Plano Nacional de Segurança e Saúde no Trabalho

                                          

A Política Nacional de Segurança e Saúde no Trabalho  foi elaborada por uma Comissão Tripartite entre o governo, as principais organizações que representam empregadores  e pela representação dos trabalhadores (Central Única dos Trabalhadores, Central-Geral dos Trabalhadores do Brasil, Força Sindical, Nova Central Sindical dos Trabalhadores e União Geral dos Trabalhadores). A formalização se deu por Decreto assinado pela Presidenta Dilma Rousseff, no dia 7 de novembro de 2011 (Decreto nº 7.602).
 O esforço conjunto está de acordo com a Convenção n.º 155 da Organização Internacional do Trabalho (OIT), que dispõe sobre Segurança e Saúde dos Trabalhadores e o Meio Ambiente de Trabalho e estabelece o dever do Estado-Membro de elaborar uma política nacional sobre o tema; e o Plano de Ação Mundial sobre a Saúde dos Trabalhadores da Organização Mundial da Saúde (OMS), que reforça a necessidade de uma política com coordenação intersetorial das atividades na área.
 NA PRÁTICA - A execução das diretrizes está embasada na atuação dos órgãos governamentais envolvidos por meio de plano de ações. Formado por oito objetivos, este plano é dividido em tarefas de curto, médio e longo prazo, além de um conjunto de tarefas de caráter permanente.
 Para a rotina do trabalhador, por exemplo, serão adotados dispositivos legais e princípios comuns de saúde e segurança no trabalho (SST) para todos os trabalhadores (do setor público e privado), independentemente de sua inserção no mercado, com elaboração, aprovação, implementação e fiscalização conjunta do poder público, em processo dialogado com as organizações dos empregadores e dos trabalhadores.
 Um ponto que afirma o viés intersetorial é a padronização dos critérios quanto à caracterização de riscos e agravos relacionados aos processos de trabalho e construção de banco de dados relativo aos indicadores de gestão. Isso significa que os três ministérios irão compartilhar informações para fomentar as práticas pertinentes à área.
 A educação continuada é uma das diretrizes a ser seguida com a inclusão de conhecimentos básicos em prevenção de acidentes e SST no currículo do ensino fundamental e médio da rede pública e privada, bem como a revisão de referências curriculares para a formação de profissionais em saúde e segurança no trabalho, de nível técnico, superior e pós-graduação.

Governo lança Plano Nacional de Segurança e Saúde no Trabalho

sábado, 11 de agosto de 2012

A era da sustentabilidade!


A era da sustentabilidade





Não resta dúvida de que vivemos, atualmente, na era da busca da sustentabilidade. Se o termo sustentabilidade ainda não provocou nos indivíduos a reflexão necessária e urgente no tocante à preservação planetária, deve pelo menos ter plantado uma semente de preocupação em relação ao efeito devastador de qualquer descaso ambiental.
Na última década, a discussão em torno deste tema passou a ser comum em debates e conferências internacionais, em encontros entre líderes governamentais e empresariais e assunto frequente em todos os veículos de mídia.
Na verdade, sustentabilidade traz sempre consigo uma preocupação com o futuro e tem sido a palavra-chave quando se fala em sobrevivência do planeta, em perenidade de um empreendimento e no bem-estar social. Governos, organizações corporativas e a sociedade civil devem entender a sustentabilidade como seu grande desafio.
No mundo organizacional, a busca da sustentabilidade deve ser o elemento mobilizador na definição de estratégias corporativas. Neste sentido, as empresas devem adotar na condução dos seus negócios o modelo dos pilares do desenvolvimento sustentável: ser economicamente viável, agir com respeito aos aspectos ambientais e ter responsabilidade com a sociedade.
Desta forma, a sustentabilidade corporativa está intimamente ligada a um modelo de gestão com o comprometimento em ser economicamente lucrativo, em atender às questões ambientais e ter ações corretas diante da sociedade (entendendo neste quesito não só funcionários e clientes, mas toda a dimensão social que envolve uma empresa).
Continuidade. Em outras palavras, as empresas devem incorporar em sua estratégia: planos concretos de crescimento econômico, ética, transparência e responsabilidade social e ambiental em suas ações.
Avançar em direção à sustentabilidade é um despertar inadiável para as empresas que desejam dar continuidade ao seu negócio no futuro.
E quando pensamos em nossa carreira, é possível falarmos em sustentabilidade? Certamente. O conceito de sustentabilidade nos leva invariavelmente ao conceito de sobrevivência.
O indivíduo que deseja ter uma carreira sustentável terá de dar um caráter atemporal à sua empregabilidade, ou seja, deverá permanentemente desenvolver novas habilidades e competências demandadas pelo mundo do trabalho.
Em outros tempos, as empresas desenhavam a evolução de carreira dos seus funcionários e consideravam que o bom profissional era aquele que detinha bons conhecimentos técnicos e que atendia adequadamente aos seus interesses corporativos.
Por sua vez, os profissionais buscavam apenas a estabilidade nas relações empregatícias, tinham um olhar estreito para sua carreira e muitos desejavam construir uma trajetória voltada a uma única organização.
Com as transformações do mundo do trabalho, com a ebulição da competitividade, com o dinamismo do mercado, esta realidade acabou ganhando novos contornos.
Agora, as organizações procuram profissionais empreendedores, que desenvolvem sua carreira como um empreendimento, como um negócio e que permanecem atualizados com as demandas do cenário vigente.
Para sobreviverem a qualquer intempérie, os profissionais devem, então, munir-se de uma estrutura de competências e habilidades que possam dar um caráter sustentável na sua carreira.
Mandamentos. Além disso, os profissionais devem buscar compreender as transformações globais, manter seus valores em sincronia com os da organização ou do seu negócio, fortalecer a sua rede de relacionamentos, adotar princípios éticos em sua conduta, valorizar o bom trato social e sua qualidade de vida. Devem, ainda, ter ações que contribuam para a conservação ambiental e, desta maneira, potencializar sua sustentabilidade profissional.
Como podemos perceber o termo sustentabilidade vai além do modismo, trata-se de uma necessidade emergencial.
De acordo com Leonardo Boff, não existe sustentabilidade sem o cuidado. Assim, cuide do seu convívio social, do seu bem-estar, da sua carreira, do seu planeta. Dê um olhar de delicadeza a todas estas esferas da sua vida.


http://www.estadao.com.br/noticias/impresso,a-era-da-sustentabilidade-,897510,0.htm

quarta-feira, 8 de agosto de 2012

NEGÓCIO SOCIAL S E R

O Negócio Social  S E R - Sustentabilidade, Educação e Respeito, foi criado em prol de melhorias para o mundo com base nos 8 Objetivos do Milênio. Através do Negócio Social os jovens aprendizes elaboram e apresentam atividades relacionadas as melhorias do mundo.
Os problemas ambientais são uma preocupação muito grande para o mundo, pois a cada dia vem se agravando o desmatamento e a poluição, que estão aumentando devido as atividades industriais e a falta de educação ambiental do ser humano.
Nosso Negócio Social baseia-se no 7º Objetivo do Milênio - Qualidade de Vida e Respeito ao Meio Ambiente. A nossa proposta é estimular a prática de exercícios físicos, a reciclagem do lixo e melhorar a alimentação.
Nós aprendizes queremos propor essas atividades para nossa família e amigos e, assim, a ideia será passada para frente. Com pequenos gestos podemos melhorar nosso mundo. Por exemplo, não jogar lixo nas ruas, reciclar o lixo, reaproveitar o lixo reciclável.
Se cada um fizer a sua parte, teremos um mundo melhor e automaticamente de maior qualidade e expectativa de vida. Vamos juntos nos conscientizar!

Gabriel, Grasiele, Isabella, Jeferson, Patrícia